Sem dó.

26/09/2008 at 5:53 pm (Uncategorized)

Sem musiquinhas por hoje.

;]

Pff! Exposição da Clarice que vale por vida. Avassaladora.

Um minuto que seja na vida de alguém, transforma tudo, muda tudo. E faz as coisas acontecerem com uma paz dilacerante.

A paz que tira a paz.

E alguém no fundo se pergunta se isso pode. Rapaz, comigo pode tudo! E impossível é só uma questão de oportunidade.

Essa minha vida louca é imensa, talvez breve e os meus crimes andam compensando…

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scenes

03/09/2008 at 6:40 am (Uncategorized)

e começa devagar…
primeiro vai-se o tempo. conversas, e-mails, noites e dias.
depois vão embora as medidas (malditas!), as convicções, as regras, a distância segura.

até se perder a razão. e resta só a emoção pra cuidar e controlar as coisas – em vão.
em questão de tempo – segundos, dias, meses -, a estabilidade dos sentidos também vai. de 0 a 100km/s é só pra quem não tem o coração pesado e consegue segurar o tranco… * a sanidade é perdida nessa cena. *

então se perde a cabeça.
.
.
.

e o medo também fica pra trás.

e o que fica?
e o que fica…
. só a esperança de um bom final. e um resto de energia pra poder levantar se a gravidade permanecer, diferente de todo o resto.

o desfecho do drama fica com o acaso, ou destino – a quem acredita.
e quem pode ser culpado por acreditar? no final, que dê errado, se tiver que dar! até dar murros em ponta de faca dão certo prazer…

(Ouvindo: Cazuza e Bebel Gilberto – eu preciso dizer que amo)

será que realmente preciso?

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